Elementos da Polícia Judiciária e magistrados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) fizeram, hoje de manhã, buscas na casa e empresas de Júlio Carvalho Monteiro, tio do primeiro-ministro José Sócrates, e do advogado Vasco Vieira de Almeida.
As buscas foram accionadas no âmbito da investigação do processo Freeport, em que as autoridades procuram apurar se houve lugar a pagamento de luvas no processo de licenciamento do centro comercial Freeport, em Alcochete.
O CM sabe que o avanço do processo estava dependente da conclusão de diligências pedidas pelo Ministério Público às autoridades inglesas e de perícias contabilísticas que estavam em curso. Fonte policial adiantou ao CM que uma parte da análise de documentação terminou e foram também recebidos elementos de Inglaterra que permitiram indiciar transacções de dinheiro através do escritório de Vasco Vieira de Almeida mas nada está determinado sobre o destino final do dinheiro nem sobre uma eventual ilegalidade da intervenção do escritório.
O tio de Sócrates, Júlio Carvalho Monteiro, tio de Sócrates, adiantou ao semanário Sol que a polícia levou diversa documentação sobre “offshores antigos” e numa das suas empresas, a ISA, sediada em Setúbal, foi levada toda a documentação bem como um e-mail enviado daqui para o Freeport, que versava sobre o processo de licenciamento.
SÓCRATES DESCONHECE INVESTIGAÇÕES
“Desconheço que o que se passa. Não tenho que conhecer a actividade das polícias. Seja o que for que estão a investigar, que investiguem rápido e que produzam resultados rapidamente”, declarou Sócrates, quando questionado sobre o assunto na cimeira luso-espanhola que decorre em Zamora, Espanha.
O primeiro-ministro voltou a afirmar, que “todo o processo cumpriu toda a legalidade e requisitos ambientais”. Sócrates lembrou que já na campanha de 2005 foi massacrado com o caso e em 2009, ano eleitoral, o caso Freeport volta a ser alvo de situações, aludindo a uma coincidência nas datas. "O caso Freeport surgiu na campanha eleitoral de 2005 e volta agora, em 2009, quando vamos disputar novamente eleições", sublinhou.
Eduardo Dâmaso / Manuela Teixeira
As buscas foram accionadas no âmbito da investigação do processo Freeport, em que as autoridades procuram apurar se houve lugar a pagamento de luvas no processo de licenciamento do centro comercial Freeport, em Alcochete.
O CM sabe que o avanço do processo estava dependente da conclusão de diligências pedidas pelo Ministério Público às autoridades inglesas e de perícias contabilísticas que estavam em curso. Fonte policial adiantou ao CM que uma parte da análise de documentação terminou e foram também recebidos elementos de Inglaterra que permitiram indiciar transacções de dinheiro através do escritório de Vasco Vieira de Almeida mas nada está determinado sobre o destino final do dinheiro nem sobre uma eventual ilegalidade da intervenção do escritório.
O tio de Sócrates, Júlio Carvalho Monteiro, tio de Sócrates, adiantou ao semanário Sol que a polícia levou diversa documentação sobre “offshores antigos” e numa das suas empresas, a ISA, sediada em Setúbal, foi levada toda a documentação bem como um e-mail enviado daqui para o Freeport, que versava sobre o processo de licenciamento.
SÓCRATES DESCONHECE INVESTIGAÇÕES
“Desconheço que o que se passa. Não tenho que conhecer a actividade das polícias. Seja o que for que estão a investigar, que investiguem rápido e que produzam resultados rapidamente”, declarou Sócrates, quando questionado sobre o assunto na cimeira luso-espanhola que decorre em Zamora, Espanha.
O primeiro-ministro voltou a afirmar, que “todo o processo cumpriu toda a legalidade e requisitos ambientais”. Sócrates lembrou que já na campanha de 2005 foi massacrado com o caso e em 2009, ano eleitoral, o caso Freeport volta a ser alvo de situações, aludindo a uma coincidência nas datas. "O caso Freeport surgiu na campanha eleitoral de 2005 e volta agora, em 2009, quando vamos disputar novamente eleições", sublinhou.
Eduardo Dâmaso / Manuela Teixeira
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