1. O PS levou o país à falência. Governou Portugal dez anos nos últimos treze anos. O PSD do fugitivo deu uma boa ajuda durante quase três anos.
2. A verdade nua e crua é que não há dinheiro para pagar as reformas chorudas dos políticos e dos jovens aposentados milionários do Banco de Portugal. Dois terços dos presidentes das Câmaras Municipais são aposentados da política. Quase todos os ministros e secretários de estado também. Os deputados idem. Portugal está a ser governado e administrado por aposentados milionários da política.
3. É preciso empobrecer gradualmente a população activa para que as receitas geradas possam conservar as reformas milionárias dos políticos.
4. Os filhos e os netos dos governantes, autarcas e deputados com reformas milionárias da política já estão a salvo nas administrações dos bancos e das grandes empresas de Internet, Media, Telemóveis, Energia e Obras Públicas.
É por isso que o PS, e em menor parte o PSD, precisa tanto de dominar essas empresas, colocando nas suas direcções executivas os seus homens de mão.
Em troca, o Governo PS socorre-as quando estão em dificuldades, atirando para cima delas o dinheiro do Povo ou oferecendo-lhes negócios milionários. Veja-se o caso do Magalhães ou o caso dos avales aos bancos.
5. Os professores foram escolhidos pelo Governo PS como cobaias no processo de empobrecimento da população activa. O novo ECD e o modelo burocrático de avaliação servem esse propósito.
O regresso dos directores às escolas mais os 750 euros mensais de suplemento remuneratório e prémios destinam-se a facilitar a concretização do processo de empobrecimento em curso.
Os directores serão o braço repressivo do Governo nas escolas.
6. Mas a crise financeira e económica é maior do que se supunha. O empobrecimento dos professores tem de ser mais rápido. A arma já existe e está pronta para ser usada: chama-se lei dos disponíveis. E serão os directores que farão a escolha dos sacrificados.
Os sacrificados serão os professores que estão no 10º escalão porque são os mais caros.
É pouco provável que o PS use a bomba atómica antes de Outubro.
Mas tenciona fazê-lo na próxima legislatura caso a crise económica e financeira se agrave.
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