Os Xutos são os maiores!
Por Joaquim Letria
OS “XUTOS E PONTAPÉS” celebraram 30 anos de vida e de sucesso por dois motivos: são a melhor banda de “rock” portuguesa de sempre e os seus músicos, além de competentes, são uns gajos porreiros.
Conhecer a música dos “Xutos” e conhecê-los pessoalmente ajuda a perceber como os “Xutos” não só não acabam, como renascem com uma música adoptada pela esmagadora maioria dos portugueses.
“Sem Eira nem Beira” não é um manifesto. É um hino à necessidade de todos resistirmos à corja que está a dar cabo do que resta de Portugal.
A surpresa maior é por a cáfila da rádio e dos discos ter feito desaparecer “Os Vampiros”, com que o Zeca Afonso retratou o salazarismo e, como ninguém fala francês, não conhecem Boris Vian. Do disco rígido também apagaram o “Não posso mais”, do Abrunhosa, com que nos despedimos do cavaquismo e do Dias Loureiro.
Por estas e por outras, “Vivam os Xutos”! São os maiores!
«24 Horas» de 20 de Abril de 2009
daqui
Por Joaquim Letria
OS “XUTOS E PONTAPÉS” celebraram 30 anos de vida e de sucesso por dois motivos: são a melhor banda de “rock” portuguesa de sempre e os seus músicos, além de competentes, são uns gajos porreiros.
Conhecer a música dos “Xutos” e conhecê-los pessoalmente ajuda a perceber como os “Xutos” não só não acabam, como renascem com uma música adoptada pela esmagadora maioria dos portugueses.
“Sem Eira nem Beira” não é um manifesto. É um hino à necessidade de todos resistirmos à corja que está a dar cabo do que resta de Portugal.
A surpresa maior é por a cáfila da rádio e dos discos ter feito desaparecer “Os Vampiros”, com que o Zeca Afonso retratou o salazarismo e, como ninguém fala francês, não conhecem Boris Vian. Do disco rígido também apagaram o “Não posso mais”, do Abrunhosa, com que nos despedimos do cavaquismo e do Dias Loureiro.
Por estas e por outras, “Vivam os Xutos”! São os maiores!
«24 Horas» de 20 de Abril de 2009
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