Ex.mo Senhor
Presidente Conselho Executivo da
Escola
Nome, professor titular do Quadro de Escola a que V. Ex.ª preside, com a função de avaliador, vem, por este meio solicitar escusa da referida função, no âmbito do Processo de Avaliação Desempenho Decente, para o ano escolar 2008/2009, com os seguintes fundamentos:
– O seu total desacordo face a este modelo de Avaliação de Desempenho Docente, assente, numa artificial, arbitrária e injusta divisão da carreira;
– A imposição de quotas para atribuição de Muito Bom e Excelente, o que torna ainda mais administrativa e de reduzido efeito pedagógico, a avaliação a efectuar;
– A sua não entrega de Objectivos Individuais, pelas razões expressas em todos os documentos aprovados pelos docentes da escola em relação ao referido processo e dos quais V. Ex.ª tem conhecimento, o que na opinião do signatário poderá constituir-se como um “conflito de interesses” já que teria que proceder a uma avaliação segundo critérios que considera injustos, artificiais e que tendem a desviar os professores da sua principal função, que é de trabalhar com os alunos em prol de uma escola de qualidade.
Pede Deferimento
Braga, 29 de Janeiro de 2009
O professor Titular
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Presidente Conselho Executivo da
Escola
Nome, professor titular do Quadro de Escola a que V. Ex.ª preside, com a função de avaliador, vem, por este meio solicitar escusa da referida função, no âmbito do Processo de Avaliação Desempenho Decente, para o ano escolar 2008/2009, com os seguintes fundamentos:
– O seu total desacordo face a este modelo de Avaliação de Desempenho Docente, assente, numa artificial, arbitrária e injusta divisão da carreira;
– A imposição de quotas para atribuição de Muito Bom e Excelente, o que torna ainda mais administrativa e de reduzido efeito pedagógico, a avaliação a efectuar;
– A sua não entrega de Objectivos Individuais, pelas razões expressas em todos os documentos aprovados pelos docentes da escola em relação ao referido processo e dos quais V. Ex.ª tem conhecimento, o que na opinião do signatário poderá constituir-se como um “conflito de interesses” já que teria que proceder a uma avaliação segundo critérios que considera injustos, artificiais e que tendem a desviar os professores da sua principal função, que é de trabalhar com os alunos em prol de uma escola de qualidade.
Pede Deferimento
Braga, 29 de Janeiro de 2009
O professor Titular
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