O nosso Erário nem permite que os nossos "governantes" se apresentem assim.
Aliás, o nosso Erário faz questão que os nossos "governantes" gastem sempre do melhor. Dos melhores vencimentos, dos melhores automóveis (pelo menos, sempre novos), dos melhores trapinhos e sapatinhos (italianos, de preferência), das melhores casitas, nos melhores sítios, das melhores reformas, da melhor educação, saúde, justiça(?), paparoca, blábláblá, blábláblá
O nosso Erário esquece-se por vezes do seu dono, de quem o origina e para o qual foi criado, mas enfim, nem tudo é perfeito.
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