domingo, 10 de abril de 2011

A verdade sobre o Facebook e outras redes do género

Uma vez que muitos de nos usamos actualmente as redes sociais, optei por enviar-vos, quanto mais não seja para termos maiores cuidados.
Tudo na vida pode ser utilizado para o bem ou para o mal, apenas devemos ficar alertas e fazer as melhores escolhas.
Pelo menos tenham cuidado com a informação que colocam no Facebook.
A VERDADE DO FACEBOOK
Faz clique sobre este link
Este vídeo deveria ser visto por todos

http://www.youtube.com/watch?v=xzTgIdNW6lg


Esta semana na televisão houve uma reportagem todos os dias com Joaquín López Dóriga (jornalista mexicano) sobre o Facebook, Hi5, Myspace, Sonico, etc. e o perigoso que são. Vem uma reportagem diária
no jornal MILENIO, sobre como os sequestradores têm como fonte de informação directa e fiável os blogue, o Facebook e o Hi5.

Entrevistaram alguns sequestradores e dizem que entram na rede e vêem os ROSTOS, a casa, os carros, as fotos de viajem e sabem o nível social e económico que têm os que aí aparecem.  Já na televisão um
deles tinha declarado que antes batalhavam muito para reconhecer os candidatos a sequestros,  mas que, agora com o Facebook e a informação que pomos voluntariamente na rede,  já no se confundem nem têm que investigar  onde vivem ou em que escola estudam e aonde viajam e quem são os seus pais, irmãos e amigos ... Isso passou-se com Alejandro Martí, (jovem mexicano morto pelos seus sequestradores) que de tudo dispunham.  A família acaba de encerrar o seu blogue depois de dar-se conta da quantidade de informação potencialmente perigosa que o jovem aí tinha posto  com alegria e sem suspeitar que estava ajudando aqueles que o mataram. Protejam os vossos filhos e protejam-se a vós próprios;  não acrescentem  (ver o parágrafo a seguir - A verdade sobre o Facebook) informações "perigosas" no vosso mural.

A verdade sobre o Facebook
O Facebook está vendendo a informação dos seus usuários ao melhor licitante. Cito textualmente: 'O que muitos usuários não sabem é que, de acordo com as condições do contrato que virtualmente assumem, ao
fazer clique sobre o campo 'aceito', eles outorgam à Facebook a propriedade exclusiva e perpétua de toda a informação e imagens que publicam.'
De facto, ressalta o perito, os aderentes 'automaticamente autorizam a Facebook ao uso perpétuo e transferível, junto com os direitos de distribuição ou divulgação pública de tudo o que conste na sua página
Web.' Os termos de uso reserva à Facebook o direito a conceder e sub-licenciar todo 'o conteúdo do usuário' a outros negócios. Sem o seu consentimento, a muitos usuários converteram a suas fotografias em publicidade, transformando um comércio privado em averbamentos públicos.

De repente tudo o que os seus aderentes publicaram, incluindo as suas fotografias pessoais, a sua inclinação política,  o estado das suas relações afectivas, interesses individuais e até a direcção da casa,
se enviou sem a sua autorização expressa a milhares de usuários.

Há que acreditar no Sr. Melber quando assegura que muitos empregadores gringos, ao avaliar folhas de vida,  consultam o Facebook para conhecer intimidades dos solicitantes.  A prova de que uma página no
Facebook não é de todo privada  evidenciou-se num caso muito falado onde a Universidade John Brown expulsou um estudante quando descobriu uma foto que aquele colocou no Facebook vestido de travesti. Outra evidência sucedeu quando um agente do Serviço Secreto visitou na Universidade de Oklahoma o estudante do segundo ano Saúl Martínez por um comentário que publicou contra o presidente.  E, para cúmulo dos males,  o assunto não termina se o  usuário se decide retirar.  Ainda que os usuários cancelam a sua composição, as suas fotos e informação anteriores permanecem activas, segundo a Facebook, por si decidem reactivar a sua conta.  E mais, o usuário não é retirado inclusive quando falece. De acordo com as 'condições de uso', as queixas não podem obrigar que Facebook retire os dados e imagens dos seus
parentes, já que quando a pessoa que morre aceitou o contrato virtual lhe outorgou, à Facebook, o direito de 'mantê-lo activo sob um estatuto especial de comemoração por um período de tempo determinado por nós para permitir que outros usuários possam publicar e observar comentários sobre o defunto.'

Saibam os usuários do Facebook que são participantes indefesos de um cenário a que os académicos qualificam como o maior caso de espionagem na história da humanidade. Desta forma convertem-se de maneira inconsciente nos precursores do fenómeno de 'Big Brother' em onde são participantes estando a ser permanentemente observados.

Alusão directa à intromissão abusiva do estado nos assuntos privados do cidadão comum para controlar o seu comportamento social, tema de uma novela profundamente premonitória escrita em 1932 pelo  britânico
Aldous Huxley: 'Um Mundo Feliz.'


Se pensa que isto se trata de um exagero ou de puro alarmismo...
Faça clique sobre estes links:
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/02/18/site-pleaserobme-alerta-para-os-riscos-de-revelar-informacoes-pessoais-nas-redes-sociais-915884570.asp

http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2010/02/18/site-pleaserobme-alerta-para-os-riscos-de-revelar-informacoes-pessoais-nas-redes-sociais-915884570.asp
http://pleaserobme.com/
http://pleaserobme.com/

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