sábado, 11 de abril de 2009

Um docinho p'rá Páscoa.




Lindoooooooooooooooooooo!!!..............
... e saber que há outros - igualmente - funcionários públicos, que quase pagam para trabalhar.
Estes dois recortes, nos quais tropecei aqui, figuram um belo e insultuoso monumento (entre outros que por aí devem andar, decerto) às “vítimas”, a outro tipo de vítimas que este nosso ME produz: os Nómadas do Ensino.
Por esse país fora, vagueiam professores com a casa para pagar e, em muitos casos, uma outra alugada noutro sítio do país onde lecciona, e o carro, que "deve" estar sempre ao serviço do ME, caso não alugue casa, com todas as suas despesas.
Que jeito lhes, dariam estas “graças”.
Dá ares de, no mínimo, imoral.

Ocorre-me ainda cerejear esta iguaria sexual com o seguinte facto:


João Miguel Tavares escreveu num artigo do DN o seguinte: «Ver José Sócrates apelar à moral na política é tão convincente quanto a defesa da monogamia por parte de Cicciolina».

“Como é do conhecimento público, José Sócrates decidiu processar-me por difamação, devido a um artigo de 3 de Março em cuja primeira frase o seu nome coabitava com o de Cicciolina. Por muito tentadora que possa parecer a ideia de ir a tribunal discutir tangentes entre o primeiro-ministro e a ex-deputada italiana, há que fazer justiça ao engenheiro Sócrates e ao escritório de advogados do dr. Proença de Carvalho e esclarecer que fui processado por muitas frases desse artigo, mas nenhuma delas inclui antigas estrelas de cinema pornográfico. Lamento pôr em causa tanta criatividade textual e visual que saiu em meu auxílio na blogosfera, mas opiniões são opiniões - e factos são factos.”
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O que faria se não se apelasse a moral nenhuma?...
'daaasse!

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